Consumidor na Justiça

golpe bancário

Golpe da Falsa Portabilidade

A fraude começa quando um “consultor financeiro” procura o aposentado portando dados pessoais sigilosos, como informações precisas sobre empréstimos consignados que realmente existem.

Isso gera a impressão de que esse consultor realmente é um correspondente do banco.

Ele propõe um refinanciamento ou portabilidade, com condições favoráveis, para diminuir as parcelas do empréstimo consignado. Muitas vezes oferece um valor de volta (troco).

Acreditando estar reduzindo os juros e parcelas do seu empréstimo consignado, o aposentado envia os documentos solicitados pelo consultor – e é nesse momento que o golpe acontece, com a realização de mais um empréstimo consignado.

No fim das contas, o aposentado acaba com um empréstimo consignado a mais, sem que ocorra a quitação do empréstimo anterior ou a redução do valor de suas parcelas.

Muitos meliantes conseguem convencer o aposentado de que, para cancelar o empréstimo, é necessário transferir o valor emprestado para conta bancária de terceiro – e nesse momento a segunda parte da fraude ocorre.

O aposentado transfere o dinheiro para a conta do suposto consultor financeiro, e se vê com uma dívida a mais, e sem os valores que foram recebidos no empréstimo.

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